30/12/10

PRESENTES E... FELIZ 2011

Pelos vistos, portei-me muito bem este ano, o Pai Natal foi generoso!
Um dos meus desejos foi realizado.
Neste Natal recebi nove livros!!
Agora... só me resta lê-los em 2011, estes e mais os que já tenho na prateleira dos “para ler” que são... talvez uns vinte ou trinta... não sei bem.
Tenho de contá-los...

Para este Novo ANO 2011... que seja repleto de tudo o que mais desejamos, senão, que não seja pior do que este que acabou.
VIVA!!!!!
      




 

22/12/10

A todos desejo... o costume !




                                  A todos desejo... o costume !
                                  Saude, Paz, Amor, Alegria etc, etc...

                                  E... MUITOS LIVROS PARA LER EM 2011 !!!  :))

                            BOM NATAL E FELIZ ANO NOVO!!!


13/12/10

O Livro de Safira - Gilbert Sinoué

Este é outro dos melhores livros que já li (duas vezes).
Durante uns tempos ofereci este livro a várias pessoas (é, sou do género de impingir os livros que mais gostei). É bom de ver que acho este livro um bom presente de Natal.
O primeiro capitulo é um pouco aborrecido, mas, amigos não desistam, passado este esse primeiro capitulo, ficarão agarrados como eu fiquei.
Trés homens, cada um representante de uma religião, Católica, Judia e Muçulmana partem à procura de um livro que acreditam lhes vai dizer qual das trés é a Verdadeira Religião, a eleita por Deus.
Um livro cheio de mistérios, surpresas e principalmente cheio de sabedoria!!
Recomendo vivamente!

 
Uma epopeia puramente humanista e um hino à fraternidade. Um inesquecível fragmento literário sobre a diversidade religiosa e a tolerância entre os povos…
 Estamos na Espanha da Reconquista, alguns anos antes da queda de Granada. Época fascinante em que coexistiam – no entrechocar das espadas, mas também na tranquilidade dos pátios – os três mundos mediterrânicos: a áspera cultura católica, a doçura árabe-andaluza e a exigência judaica.
Aben Baruel, um erudito judeu, é condenado e executado na fogueira em Abril de 1487. Teve, no entanto, tempo de cumprir a sua missão: esconder o livro sagrado, O Livro de Safira, que teria sido dado pelo próprio Deus a Enoch. Das mãos de Enoch, o livro teria passado por várias gerações até chegar a Salomão, altura em que se terá extraviado.
Para que esse documento não fique perdido para sempre, Aben Baruel construiu um criptograma com versículos das Sagradas Escrituras, do Novo Testamento, da Torah e do Corão.
Três homens excepcionais: um rabino, um filósofo árabe e um monge franciscano, unem-se para encontrar o Livro de Safira... Deverão eles acreditar na palavra da bela Dona Manuela Vivero, enviada da rainha Isabel, que receia um complot perigoso para Espanha?
 O Livro de Safira é um extraordinário hino à tolerância, onde se confundem o Santo Graal, a Arca da Aliança e as Tábuas da Lei. Os segredos do Mundo.
Um livro simultaneamente subjugante e terrífico, em que as páginas «se viram por elas próprias», irresistivelmente.
«Numa Espanha destroçada pela guerra de reconquista e pela Inquisição, três homens vão partir em busca de um livro mítico outrora legado por Deus ao povo de Israel – O Livro de Safira. Três homens que tudo separa: um judeu, um monge franciscano e um árabe terão que unir os seus prodigiosos conhecimentos para chegarem à maior revelação de todos os tempos. Um grande livro de um autor que se impõe como um dos melhores romancistas desta civilização mediterrânica.»
Minha Classificação: 7 - Muito Bom

10/12/10

Fim-de-semana frio, branco e às cores...!

Adoro o Outono e o Inverno.
Gosto do frio, da chuva, da neve e do vento.
Gosto de fazer umas caminhadas, especialmente quando chove.
Adoro passear à chuva, faz-me sentir viva, faz-me sentir bem.


Gosto do barulho da chuva a cair nos telhados, nas folhas das árvores, dos cheiros que vêm da terra molhada, do cheiro a castanhas assadas, do vento fresco na cara.
Faz-me estremecer de contentamento.


Tolinha, não? Pois é, sou mesmo. Ao contrário da maior parte das pessoas, a minha estação favorita é o Outono e depois o Inverno, Primavera e em último o Verão.


Gosto do Outono, por causa da chuva (eu venero a água), passear nos parques pelo meio das cores da vegetação, verdes, amarelos, laranjas, vermelhos e castanhos.
Ouvir o som dos passos nas folhas caídas, gosto de lhe dar pontapés.


Depois o Inverno, porque é frio (agora tenho neve mais perto), gosto de andar na rua quando está muito frio – devidamente agasalhada, claro. Gosto do cheiro da lenha a queimar nas lareiras.
Vejam só: muito frio na rua, se possível neve, uma sala confortável, uma lareira com chamas a crepitarem, luz de velas, música suave, um bom vinho, uns petiscos, uma boa conversa, risos e uma boa companhia…
Conseguem imaginar melhor cena?
O calor de tudo isto no meio de tanto frio!


A seguir a Primavera, o sol que começa a aquecer o coração das pessoas que ficam meio deprimidas com o Inverno (não sou uma delas, pelo contrário).


A natureza começa a germinar, o corpo a destapar e o desejo a despertar…
Os cheiros a flores, a brisa morna para relaxar e aí vem o Verão a escaldar, onde o que mais gosto é andar o mais despida possível e a maravilhosa sensação de poder andar enfiada dentro de água, seja piscina ou mar.




De facto, todas as estações têm o seu encanto.
Fico feliz por viver num país onde as quatro estações do ano são (ainda) bem definidas e limitadas para não aborrecerem.


Eu quero e gosto sempre de aproveitar ao máximo tudo o que cada estação do ano oferece.

Mas a minha preferência vai para o Outono e o Inverno, então, aproveitando o nevão da semana passada, fui, a correr passar o fim de semana ao Gerês  e ele estava assim... LINDO!!!

02/12/10

Por Amor à India - Catherine Clément

Embora já tenha lido alguns livros desta autora, comecei a ler este por curiosidade e porque sou desde miuda, imensamente atraída pela India, como país e cultura apesar de nunca lá ter estado – espero colmatar essa falha o quanto antes...
Este livro ensinou-me imenso a propósito da independência deste pais que adoro.
A história anda à volta de grandes personagens reais e verdadeiros herois até mesmo Ali Jinnah que fiquei a admirar.
Lê-se muito bem, é uma história entusiasmante, algo violenta mas também muito terna.
A quem gosta de romances históricos, aconselho!
Mais um bom livro desta escritora francêsa, Catherine Clément muito pouco conhecida no nosso país.

 Por amor à Índia
Catherine Clément
Romance   512 páginas
Tradução de Sérgio Honório de Freitas Guimarães
Formato: 14 x 21 cm
ISBN: 8501046957


Índia, 1947. Pouco depois do fim da Segunda Guerra mundial, Nova Delhi entroniza lorde Mountbatten, o último vice-rei britânico. Ao lado dele, destaca-se a figura de sua mulher, lady Edwina, uma das mais importantes, libertinas e emancipadas damas da aristocracia inglesa. Quase ao mesmo tempo, o pandit Nehru, futuro primeiro-ministro da Índia livre, sai da prisão. No instante em que o país atravessa uma crise sangrenta, com um saldo de mais de 500 mil mortos, nasce a mais improvável das paixões: a do líder rebelde com a esposa do maior representante da autoridade colonial - um fato histórico relatado em forma de romance pela francesa Catherine Clément em POR AMOR À ÍNDIA, um lançamento da Editora Record.
Com a mesma impotência e nobreza com a qual aceita o romance de sua esposa com Nehru, lorde Mountbatten assiste à explosão de violência religiosa e epidemias que acabam por levar a antiga colônia à independência e sua divisão em dois países: Índia e Paquistão. Um processo natural e irreversível, previsto e compreendido pelo Mahatma Gandhi. Alguns meses mais tarde, os Mountbatten retornam à Inglaterra, mas o amor de Edwina e Nehru resiste ao tempo e à distância. Por doze anos, os amantes se correspondem diariamente, e passam juntos um mês por ano até a morte de Edwina.
POR AMOR À ÍNDIA é uma história que junta a insanidade assassina de fanáticos indianos, reponsável pelo surgimento de duas nações, e o louco amor de dois seres tanto ternos quanto heróicos. O romance inusitado entre Nehru e lady Mountbatten serviu de inspiração à filósofa, poetisa e escritora parisiense Catherine Clément em seu novo livro. Depois de morar quatro anos na Índia, onde viu de perto a realidade exótica daquele país, Catherine - autora de A valsa inacabada, também lançado pela Record - vive atualmente em Viena, na Áustria.

Minha classificação: 8 - Excelente

30/11/10

Meme literário de um mês: dia 30 - Qual(is) livro(s) está lendo

Mais um meme da minha Batatinha .

Os livros que estou a ler...

O Verão de Katia” está na cozinha que eu leio ás refeições quando estou sozinha, claro!
Por Amor à India” (que estou a adorar) está na sala, para os momentos em que me sento um pouco a relaxar.
A Catedral do Mar” está na mesa de cabeceira, para adormecer mais rápido :)) este livro é muito bom mas um pouco maçudo!
E por ultimo, “O Principe de Fogo” na versão livro de bolso e por isso anda na carteira (é mais prático para transporte), e é ... para ler nos transportes, claro! Voilá!

Bom feriado e boas leituras!





29/11/10

Meme Literário: Dia 29 – Um escritor que adora e um que detesta.

À semelhança da nossa Happy Batatinha...

Um escritor que adoro, há muitos.
É dificil, estou sempre a descobrir escritores novos, mas estes são os que me vieram logo à cabeça. Quando sai um livro novo destes autores, logo que possa corro comprá-lo.
São eles e não necessáriamente por esta ordem: Mia Couto, Jeffrey Archer,     Marc Levy, Guillaume Musso, Simon Bekett, Daniel Silva e claro, o grande Trevanian.
Um escritor que deteste, diria mais que não aprecio, sim, há um que simplesmente não consigo ler nada dele e é nada mais nada menos que o nosso Prémio Nobel da Literatura: José Saramago.
Pois... acontece!

Boas leituras e boa semana!                                                                                   

Guillaume Musso  e Jeffrey Archer

Simon Beckett
Daniel Silva
Marc Levy


Mia Couto


21/11/10

Salva-me - Guillaume Musso

Este foi o primeiro livro de quatro ou cinco que já li deste autor francês.
Veio parar às minhas mãos por acaso e fiquei literalmente viciada na leitura deste e dos seus outros livros.
Guillaume Musso explora a morte, não de uma forma mórbida, diria antes de uma forma espiritual que gosto imenso.
São histórias de amor com um pouco de sobrenatural sem ser demasiado fantasista mas de alguma forma perturbantes.
É daquele genero de livro que quando se começa a ler, é complicado, diria mesmo dificil largá-lo para ir fazer outra coisa qualquer.
Sou fã, estou rendida a Guillaume Musso e empenhada em ler todos os seus livros. Recomendo!




Sinopse
Sam é um pediatra famoso e infeliz: a sua mulher suicidou-se há um ano e desde aí que ele vai, todas as manhãs, falar com ela ao cemitério. Juliette é uma jovem francesa que, depois de ter falhado o seu sonho americano, está prestes a regressar a casa, em França. Cruzam-se quando o carro de Sam quase atropela Juliette, na Broadway, e foi amor à primeira vista. Viveram um fim-de-semana de paixão súbita e incontrolável. E, por uma razão ou por outra, não contaram a verdade sobre as suas identidades. Na segunda-feira Juliette parte para Paris e Sam acompanha-a ao aeroporto, mas mesmo na hora da despedida falta-lhes a coragem para repor a verdade. No entanto, enquanto embarca, não consegue deixar de se perguntar se aquele não será o homem da sua vida. Meia-hora depois anunciam que o avião que partiu de Nova-Iorque com destino a Paris se despenhou no mar. Desolado, Sam não imagina que a história de ambos está ainda longe de chegar ao fim.


Sobre o Autor
Guillaume Musso nasceu em 1974 e descobriu a literatura aos dez anos, idade em que decidiu que um dia haveria de escrever livros. Inspirado pela cidade de Nova Iorque, onde viveu aos dezanove anos e travou conhecimento com viajantes de todo o mundo, regressou à sua França natal para estudar Ciências Económicas. É hoje um dos autores franceses preferidos pelo grande público
Minha classificação: 7 - Muito Bom

12/11/10

A Saga de um pensador - Augusto Cury


Somos realmente normais?
Somos realmente livres?
Um livro poético sobre psiquiatria, psicologia, filosofia e sobre o amor.
Este livro devia fazer parte do curriculum escolar porque é um despertar da consciência!
Recomendo vivamente.


A Saga de um Pensador
A paixão pela Vida
Edição/reimpressão: 2005
Páginas: 256
Editor: Pergaminho
ISBN: 9789727114085
Colecção: Linhas Cruzadas
Sinopse
Neste seu primeiro romance, o psiquiatra Augusto Cury narra a trajectória de Marco Polo – não o navegador e aventureiro veneziano do século XIII, mas um jovem que embarca na grande aventura que é a vida. Marco Polo é um estudante de Medicina, um espírito livre cheio de sonhos e expectativas. Ao entrar para a faculdade, é confrontado com uma dura realidade: a da insensibilidade e frieza dos seus professores, que não percebem que cada paciente é, mais do que um conjunto de sintomas, um ser humano com uma história complexa e única de perdas e desilusões. Indignado, o jovem desafia profissionais de renome internacional para provar que os pacientes com perturbações psíquicas precisam de mais que remédios e diálogo – precisam de ser tratados como pessoas, como iguais. Numa luta constante contra a discriminação, Marco Polo vai provocando uma verdadeira revolução de mentalidades...

Minha Classificação: 7 - Muito Bom

11/11/10

Liberdade


Vocês podem calar a minha voz, mas não os meus pensamentos!
Vocês podem acorrentar o meu corpo, mas não a minha mente!
Não serei plateia desta sociedade doente, serei autor da minha história!
Os francos querem controlar o mundo; os fortes, o seu próprio ser!
Os fracos usam as armas; os fortes, as ideias !

In A saga de um pensador – Augusto Cury


10/11/10

Mundos diferentes

“No meu mundo, os mais fortes servem os mais fracos.
No seu, os mais fracos servem os mais fortes. Qual é mais justo?”

In A saga de um pensador – Augusto Cury

09/11/10

Poeticamente filosofando

Estou completamente e absolutamente deliciada com um dos livros que ando a ler, tanto é que ando a lê-lo aos bocadinhos para prolongar o prazer...

A Saga de um Pensador – Augusto Cury

“Ele gosta de proclamar que ricos são os que extraem muito do pouco, e livres os que perdem o medo de ser o que são.”  In A saga de um pensador – Augusto Cury


03/11/10

Marina - Carlos Ruiz Záfon


Andava ansiosa por ler mais este livro deste autor que adoro!

Mais uma vez não fiquei nada desiludida, Zafón escreve belissimamente e enreda-nos de tal maneira que nos sentimos participantes na história.
A critica classifica-o de “Macabro, fantástico e simultaneamente arrebatador”.
O livro só tem um contra... é pequeno, só 264 paginas e as horas doces que passei com ele acabaram demasiada rapido... Hélas!
Senhor Zafón, quero mais!!

Ficha técnica
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 264
Editora: Planeta
ISBN: 9789896571191


A história inesquecível que precedeu “A Sombra do Vento”. «Em Maio de 1980 desapareci do mundo durante uma semana. No espaço de sete dias e sete noites, ninguém soube do meu paradeiro.» Na Barcelona de 1980, Óscar Drai sonha acordado, deslumbrado pelos palacetes modernistas próximos do internato onde estuda. Numa das suas escapadelas nocturnas conhece Marina, uma rapariga audaz e misteriosa que irá viver com Óscar a aventura de penetrar num enigma doloroso do passado da cidade e de um segredo de família obscuro. Uma misteriosa personagem do pós-guerra propôs a si mesmo o maior desafio imaginável, mas a sua ambição arrastou-o por veredas sinistras cujas consequências alguém deve pagar ainda hoje. «Por qualquer estranha razão, sentimo-nos mais próximos de algumas das nossas criaturas sem sabermos explicar muito bem o porquê. De entre todos os livros que publiquei desde que comecei neste estranho ofício de romancista, lá por 1992, “Marina” é um dos meus favoritos.»
 
Classificação: 07 - Muito bom

29/10/10

A proxima vez - Marc Levy

Adoro livros e histórias que mexam comigo.

Só posso dizer que gosto de um livro quando mexe com as minhas emoções, gosto que me faça rir, chorar, sentir raiva, medo, angustia... etc.

Este livro é surpreendente, mexeu comigo e aborda um tema que me é muito querido e polémico. Adorei!
 

Numa viagem de São Petersburgo a Boston, de Londres a Florença e a Paris, a história de um amor que desafia o tempo e a distância.

Jonathan é um especialista em arte com uma paixão inexplicável pela obra do pintos russo Vladimir Radskin. Quando, nas vésperas do seu casamento, lhe chega a notícia de que uma galeria em Londres tem em sua posse cinco quadros do pintor – entre elas, possivelmente, A Rapariga do Vestido Vermelho, a sua mítica última obra, misteriosamente desaparecida em 1868 – Jonathan não hesite em partir.

Ao chegar a Londres, encontra Clara, a dona da galeria, e é acometido por uma forte sensação de déja-vu: certamente já viu aquele rosto, já ouviu aquela voz. Mas onde, e quando? Será que entre eles há algo mais em comum do que uma paixão por pintura?

Jonathan e Clara viajam de São Petersburgo a Boston, de Londres a Florença e a Paris, procurando descobrir a misteriosa história por trás de A Rapariga do Vestido Vermelho. Ao longo da sua viagem, descobrem que a história do quadro e do seu criador está entrelaçada com a das suas próprias vidas...

Classificação: 7 - Muito Bom

27/10/10

Regressei de férias


Fotografia: Catarina - Olhares.com
 
Regressei de férias... pois, tinha de ser, hélas!
Foram espectaculares e fáceis.
Excederam as minhas expectativas e estas eram bem altas.
Entendo agora perfeitamente quando me dizem que ficaram a adorar Marrocos, ou não se gosta ou se adora, eu amei!

Saí daqui consciente que não ia ter muito tempo para ler e só levei dois livros e um deles já ia a meio.
Para surpresa minha, não consegui tempo para ler sequer uma página. Houve duas ocasiões em que tive um “tempinho” para pegar num livro, numa delas, praticamente adormeci a olhar para ele – fotografaram-me nesse lindo pranto - na segunda ocasião, cheguei a pôr o livro na mesinha de cabeceira para ler confortavelmente deitada, de repente, acordei ao outro dia... não me lembro de ter pegado no livro que continuava pacientemente à minha espera na mesinha...

Somaram-se quinze dias sem leitura, exepto mapas, folhetos dos hoteis e locais a visitar, não me reconheço, mas reconheço que este estilo de férias não o permitia.
Em contrapartida, aumentei o meu conhecimento de outra forma ainda mais bonita. Vi lugares lindos, cheiros diferentes, cores maravilhosas (ai aqueles tapetes!!) pessoas sempre sorridentes e hospitaleiras e... o deserto... finalmente!!

Em breve, algumas fotos que vou partilhar aqui.

05/10/10

Vou Viajar...

Acho que até gosto mais de viajar do que ler... infelizmente, esse passatempo não está tão ao meu alcance quanto os livros... então, quando quero viajar -o que, diga-se de passagem, é sempre - e não tenho possibilidades financeiras ou tempo, pego num livro e... aí vou eu para outro mundo, outros tempos!

Mas, agora, dentro de 3 dias... lá vou eu para... Marrocos!


Umas férias merecidas, uma viagem desejada há muitos anos, sonhada há quatro anos e planeada há alguns mêses!


Tenho sonhado com muitas viagens, adorava visitar vários países em África, a Índia, etc… mas viajar não é só para fora do país, e cá por dentro tenho passeado bastante.
Este ano surgiu a oportunidade de uma viagem a quatro, a Marrocos aqui tão perto afinal… tão grande, tão diferente, tão belo segundo dizem as pessoas que lá foram e principalmente as com quem vou agora e que já lá foram várias vezes.
Há quatro anos que me falam daquela terra, daquelas gentes que cativam quem por lá se demorou.

Desejosa de conhecer as famosas medinas, de percorrer aquelas pistas de centenas de quilómetros e sentir o friozinho gostoso do Alto Atlas, ansiosa por conhecer o deserto deles e que tenho a certeza, será também o meu!